Era uma vez um Sr. (Fulano de tal), que contratou serviços de jardinagem (cortar a grama), para sua residência. O contratado (Beltrano), cobrava R$100,00 por mês para cortar a grama, que precisava ser do tipo “azul”, a qual ele possuía os conhecimentos técnicos para cortar. A grama “azul” possuía quatro características “peculiares”:
1) Era azul.
2) Precisava ser cortada uma vez por semana.
3) Precisava ser regada 10 vezes por dia.
4) Podia ser cortada apenas com a tesoura de jardinagem.
O proprietário (e sua família), estavam acostumados a grama “verde”, que por sinal precisava ser aparada apenas uma vez a cada 15 dias, e regada uma vez por dia somente. Mas o serviço foi contratado, e as regras do jardineiro foram seguidas. Mas toda a semana quem cortava a grama era o filho do proprietário, que sabendo dos negócios do pai com o jardineiro, reclamou:
“Pai, por que não chama o jardineiro para cortar a grama, está pagando para ele para que eu faça o serviço”?
E o pai respondia:
“Fica quieto piá, tu não mora aqui”? Não gosta da grama aparada? Além do mais, ele demora muito para atender ao meu chamado, gosto do problema resolvido rapidamente.
e o filho:
“Sim, mas eu poderia estar ajudando a mãe em tarefas que não tem ninguém pago para fazer”.
E perguntou mais:
“Por que não plantamos grama verde? Pelo menos eu não precisaria cortar 4 vezes ao mês, regar 10 vezes ao dia, e cortaria muito mais rápido com o carrinho”.
O que o pai retrucava com:
“Se plantarmos grama verde, o jardineiro não corta”.